Domingo, 03/08: CELEBRANDO LUGHNASADH com Patricia Fox e Claudio Crow

Venha conosco celebrar a fartura, a gratidão e a alegria de viver!

A importância do festival de Lughnasadh pode ser atestada pela preservação desse nome: em irlandês moderno, Lúnasa é o mês de agosto.

• Mas qual a origem desse nome?
• Quais as reais ligações com o mitológico deus Lugh Samildánach?
• O que é de fato comemorado nessa data?

Venha conosco celebrar a fartura, a gratidão e a alegria de viver mergulhando no simbolismo, nas práticas e significados do festival de Lughnasadh, desde a Irlanda celta até nossos tempos.

Inscrições antecipadas; vagas limitadas.

Escreva para femininoessencial@gmail.com e solicite informações.

ONDE:
Feminino Essencial - Conhecimento, Arte e Cultura 
Rua Domingos de Morais, 765 - cj 04
(ao lado do metrô Ana Rosa)

QUANDO:
Domingo, 03 de agosto, às 17h

VALOR DE TROCA:
R$30,00

22 de maio: "A Rosa dá às Abelhas o Mel."

Abelhas e rosas surgem com freqüência em diversas mitologias ao redor do mundo, sempre associadas aos temas femininos da GERAÇÃO, MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DA VIDA.

Por sua capacidade de produzir um dos mais ricos alimentos do mundo natural, as abelhas eram veneradas por diversas culturas. Sua organização social, sua engenharia na construção da colméia e sua diligência no trabalho tornam essa simpática criatura alada um exemplo de comportamento e conduta. As sacerdotisas de Deméter - a Grande Mãe pré-helênica - eram chamadas de Melissae, "aquelas que fazem mel", e no Egito Antigo as abelhas são as lágrimas do deus solar Rá. 

Tanto gregos quanto romanos associam a Rosa ao amor e à paixão - doce e atraente, mas também espinhosa. Para a tradição Sufi, a rosa é a metáfora perfeita para a vida - justamente por unir beleza, suavidade e atração aos fardos e espinhos. Se durante a Idade Média a Igreja desprezava a rosa por suas associações com cultos pagãos, a sua associação com os cultos marianos redimiram a "Rainha das Flores": a Rosa passa a ser a representação arquetípica de Maria como "mãe de Deus".

Para a Alquimia, a Rosa é a representação da pureza e delicadeza da Alma transmutada, centralizada no interior da cruz - o espírito na matéria, "as above so below', "assim na terra como no céu."

O dia 22 de maio - este mês tão rico de ligações com o Feminino - é a data de Rita de Cássia: a santa das causas impossíveis, pacificadora de conflitos, protetora da paz, mãe ainda aos 12 anos, freira no Convento de Maria Madalena.

Reza a lenda que quando Rita (Margherita) nasceu, abelhas se aproximaram da criança e entrevam e saíam de sua boca sem lhe causar mal. Já no fim da vida, adoentada e de cama, Rita pediu a um primo que lhe levasse uma rosa de seu canteiro. Era janeiro, alto inverno, período em que as rosas desaparecem mas, para surpresa de seu familiar, de fato havia uma única rosa a florescer entre a neve no jardim onde Rita passara a infância. Abelhas no nascimento, rosas renascidas na velhice.

A união da fertilidade e diligência das abelhas com a suavidade, resistência e doçura do perfume e do pólen da rosa são a metáfora perfeita que une figuras mitológicas importantes como Deméter, Rá, Maria e Rita de Cássia - seus mitos nos mostram um "mapa" espiritual para trilhar o caminho alquímico da transformação e do crescimento em meio às doçuras e espinhos da vida - como reza a sabedoria Lakota:

"Beleza à minha frente,
Beleza atrás de mim;
Beleza à minha esquerda,
Beleza à minha direita:
Eu sigo pela Trilha do Pólen."

© 2013 - Claudio Quintino Crow

Workshop de Espiritualidade Celta: Relacionando-se com seu Local Sagrado

- Estamos numa passagem ou numa paisagem?

- Qual a influência dos lugares em nossas Vidas?

Uma vida melhor passa por uma releitura de nossa relação com o mundo em que vivemos.
Através da redefinição de nossos conceitos de “local de trabalho”, “local de moradia” e “caminho” e de dicas práticas retiradas da ancestral sabedoria celta da Irlanda, a proposta deste curso é devolver a cada um a SOBERANIA sobre sua jornada pessoal por meio de uma melhor integração com o ‘genius loci’ de cada ambiente em que vivemos.

Condução: Claudio Quintino Crow - Autor de "O Livro da Mitologia Celta" e instrutor de espiritualidade celta.

Quando: 27 de Abril de 2014 - Domingo, das 15h às 19h

Local: Feminino Essencial - Centro de Conhecimento 
Rua Domingos de Morais, 765 - cj 04 - ao lado do metrô Ana Rosa

Valor de troca: R$120,00

Vagas limitadas - Inscrições antecipadas
INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES SOMENTE ATRAVÉS DO Email: femininoessencial@gmail.com

www.femininoessencial.com.br

Claudio Quintino Crow

Sobre Saberes

Há quem estude, aprenda e até legitimamente entenda uma filosofia, tradição espiritual ou caminho de saber:

Mas sem auto-conhecimento, todo esse saber se mostra inútil, vão e fútil.

Novo CURSO PRESENCIAL - Druidismo & ESPIRITUALIDADE CELTA

22 de março: ESTÁ CHEGANDO A HORA!

Quem é o instrutor:
Claudio Quintino Crow é pesquisador independente de cultura celta e irlandesa; escritor, é autor de "O Livro da Mitologia Celta" (2002, esgotado); recebeu instrução e iniciação em Xamanismo Celta diretamente de John Matthews (2001) e em druidismo de Emma Restall Orr (2002); por vários anos, foi o representante no Brasil da British Druid Order (B.D.O.) e da Druid Network, tendo sido indicado pessoalmente por Emma Restall Orr. Associado à ABEI (Associação Brasileira de Estudos Irlandeses), tem seu trabalho reconhecido academicamente, sendo frequentemente convidado a apresentar palestras e comunicações em simpósios acadêmicos internacionais como o "Symposium of Irish Studies in South America" (diversas edições) e o "Simpósio de Estudos Celtas e Germânicos" (edição inaugural).

Pré-requisito para participar: Nenhum 
Carga horária: 5 encontros - 01 sábado ao mês (datas pré-agendadas - solicite o calendário)
Início: 22 de março de 2014


Horário das aulas: 
01 Sábado ao mês, das 15h às 18h

Local das aulas: Feminino Essencial - Conhecimento, Arte e Cultura 
Rua Domingos de Morais, 765 - cj 04 - ao lado do metrô Ana Rosa

Matrículas abertas! Inscrições antecipadas e vagas limitadas.
Escreva para femininoessencial@gmail.com e solicite informações.

http://femininoessencial.ning.com/page/espiritualidade-celta

"A"

- Então eu lhe pergunto, o que é isso?

- É um 'A'.

- Quem te garante?

- Hein?

- Eu concordo, também acho que é um 'A', mas quem nos garante?

- Ué, todo mundo sabe que isso é um 'A'...

- Todo mundo que sabe ler nosso alfabeto, né? Porque para quem não sabe, são três risquinhos.

- Tá. Tudo bem. Mas e aí?

- Aí que eu vou te dizer que isso não é o "A".

- Como assim? Você não acabou de dizer que para nós que conhecemos o alfabeto isso é o 'A'?

- Então... Esse não é o 'A': esse é o símbolo que representa o 'A'. Porque o 'A' é um som; e esse som não existe dentro do símbolo.

- Peraí, agora você me confundiu...

- É assim: o 'A' é um som, certo? Que usamos de diversas formas nas palavras que falamos.

- Ok.

- Algum dia, muito tempo atrás, uns caras acharam importante criar símbolos para que as coisas ditas pudessem ser 'ouvidas' mesmo sem ninguém ali para dizê-las, e a isso chamou-se 'escrita'.

- Certo. "Para que as coisas ditas pudessem ser 'ouvidas' mesmo sem ninguém ali para dizê-las"... Gostei disso.

- Pois então, a escrita é uma convenção, um acordo que a gente celebra para poder 'negociar' os sons. Porque imagina se cada pessoa inventasse seu próprio 'A'...

- Ia ser uma zona!

-Ia, ninguém iria se entender. Então alguém falou, "esses três risquinhos aqui agora representam o som 'A'..."

- Sei. Mas os risquinhos não são o som...

- Isso! Nem a representação do som se limita a esses três risquinhos, porque outras escritas usam risquinhos diferentes para o som 'A'...

- Caraca...

- É... Isso mostra a importância da convenção: negociar uma linguagem comum para o pessoal se entender; mas a letra 'A' não é o som 'A' - somente um símbolo convemcionado por um grupo para representar esse som.

- Puxa... Mas qual o interesse em saber isso?

- Bom, em primeiro lugar, é bom saber que isso se aplica a praticamente tudo: letras que representam sons, leis que representam conceitos morais, deuses que representam forças...

- Tudo então é representação??

- Bem-vindo ao universo poético dos mitos.

© 2.014 - Claudio Quintino Crow
Todos os direitos reservados. Lei Federal 9.610/98. Proibida a reprodução total ou parcial da obra sem a prévia e expressa autorização por escrito do autor.

Oficina 'MÚSICA IRLANDESA: Ritmo, Palavra e a Alma Celta'

Nesta quinta-feira, 06 de fevereiro!

Oficina
'MÚSICA IRLANDESA: Ritmo, Palavra e a Alma Celta'

Com Claudio Quintino Crow

As canções de um povo são sua voz, sua história, seus mitos, sua Alma...


Dos mitos celtas atá as 'drinking songs' irlandesas, vamos conhecer as diferentes vozes da Irlanda e a magia de suas melodias.

Quando: quinta-feira, 06/02 - das 19h às 21h
Local: Feminino Essencial - Centro de Conhecimento, Arte e CulturaRua Domingos de Morais, 765 (prédio) cj. 04
Ao lado do metrô Ana Rosa - Vila Mariana 

Preço: R$48,00

inscrições somente por email: femininoessencial@gmail.com

Celebração do Festival Celta de Brighid - Cura, Inspiração e Arte

Operacional:
Data: 01 de fevereiro de 2014, Sábado
Hora: das 17h às 20h
Nosso espaço estará aberto à partir das 16:30h
Serão tolerados somente 10 minutos de atraso.

Local: Feminino Essencial - Bem-Viver & Cultura
Rua Domingos de Morais, 765 (prédio) cj 04 - ao lado do metrô Ana Rosa

Material necessário para participação:
- 01 vela branca comum + castiçal
- 01 garrafa de água mineral
- 01 flor de sua preferência, nas cores: branca, amarela, laranja ou vermelha
- caneca ou copo para uso pessoal (imprescindível)
- é recomendados usar roupas confortáveis e frescas.


INSCRIÇÕES ANTECIPADAS  Vagas limitadas.

Solicite via email os dados bancários para sua inscrição: femininoessencial@gmail.com

Valor da inscrição: R$39,00 
Envie também:
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Número de telefone celular com operadora:

CELTA: "VISÃO CLARA, HUMANIDADE GENEROSA, ESPIRITUALIDADE PROFUNDA"

Quando me perguntam por que me debrucei sobre a ESPIRITUALIDADE CELTA com tamanho entusiasmo, digo que os mitos celtas não devem nada às grandes aventuras da mitologia grega, nem às sagas da mitologia nórdica, nem à profundidade das lendas do Oriente.
Como bem disse, já em 1916, o poeta e líder revolucionário irlandês Pádraig Pearse, a cultura celta nos traz:

- UMA VISÃO MAIS CLARA,
- UMA HUMANIDADE MAIS GENEROSA,
- UMA ESPIRITUALIDADE MAIS PROFUNDA.

Pois não é JUSTAMENTE DISSO QUE MAIS PRECISAMOS?

EVENTOS! Oficinas Janeiro 2014

2014 começa a pleno vapor!

Já agora em janeiro, um ciclo de oficinas especiais no FEMININO ESSENCIAL, partilhando a SABEDORIA CELTA através de seus mitos e sua rica cultura.

(você pode participar de eventos individuais ou adquirir o pacote completo) 

Para mais informações, escreva para femininoessencial@gmail.com