Eu entendo o apreço e o apego de muita gente aos meios tradicionais de se religar (de onde 'religião') à esfera sagrada em nossas vidas: há literalmente milênios, preces e ritos, orações e cerimônias fazem parte da psiquê humana e são por ela empregues, ao longo das eras e nas mais diferentes culturas, na abordagem do sagrado.
É da natureza dos tempos, contudo, nunca parar de mudar: nossa percepção do sagrado muda constantemente e, como conseqüência, também nossa abordagem muda; o que antes era prática vira tabu, o que outrora era virtude amanhã é pecado, o que antes era sagrado amanhã será profano.
É somente quando enxergamos para além da cortina dessas mudanças que podemos vislumbrar a real natureza do sagrado, nossa real necessidade de trazê-lo em nossas vidas e a real forma que essa conexão exige a cada um de nós.
É da natureza dos tempos, contudo, nunca parar de mudar: nossa percepção do sagrado muda constantemente e, como conseqüência, também nossa abordagem muda; o que antes era prática vira tabu, o que outrora era virtude amanhã é pecado, o que antes era sagrado amanhã será profano.
É somente quando enxergamos para além da cortina dessas mudanças que podemos vislumbrar a real natureza do sagrado, nossa real necessidade de trazê-lo em nossas vidas e a real forma que essa conexão exige a cada um de nós.
A frase da imagem, da pena de um dos maiores decifradores da alma humana, aponta para essa direção: a imagem que escolhi para ilustrá-la, também.
A alma atenta não custa entender: aqui está um pilar de meu trabalho.
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